domingo, 28 de abril de 2013

ALOPECIA ANDROGENETICA MASCULINA


Ocorre principalmente em homens geneticamente predispostos aos efeitos dos andrógenos sobre os cabelos do couro cabeludo. Na mulher é menos freqüente, e com padrão morfotopográfico diferente do homem, em especial na pós-menopausa. Admite-se herança autossômica dominante, com fortes evidências de ligação no locus 3q26 do cromossomo X, com penetrância e expressividade variáveis. É caracterizada por perda visível dos cabelos do couro cabeludo causada pela progressiva miniaturização dos folículos pilosos, onde um folículo terminal é transformado em um folículo do tipo vellus. Esta condição não surge em homens com deficiência genética da enzima 5-alfa-redutase tipo II, a qual converte a testosterona em diidrotestosterona (DHT).
A DHT liga-se a receptores androgênicos nos folículos levando a uma diminuição da fase anágena com conseqüente aumento dos cabelos telógenos, que pode ser detectada no tricograma. Assim, à medida que a alopecia androgenenetica progride, a fase anágena diminui com a fase telógena constante. Como resultado, mais cabelos estão na fase telógena, e o paciente pode notar um aumento na queda de cabelos. No homem, este evento ocorre partindo das áreas frontoparietais (entradas) e/ou independentemente no vértex (“coroa de frade”), alguns casos podem evoluir para uma alopeciatotalis (hipocrática) ou resistir cabelos absolutamente normais nas áreas occipital e temporal, talvez pela ausência ou diminuição de receptores androgênicos nos folículos desta região.

O trabalho realizado por mim é feito com produtos naturais com alta concentração de princípios ativos e obtenho excelentes resultados.
Não trabalho com FINASTERIDA devido aos seus efeitos colaterais que diminuem a líbido no homem. Trabalho com  fitoterapicos (tricoterapicos) naturais. 
 

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