ALOPECIA ANDROGENETICA MASCULINA
Ocorre principalmente em homens
geneticamente predispostos aos efeitos dos andrógenos sobre os cabelos
do couro cabeludo. Na mulher é menos freqüente, e com padrão
morfotopográfico diferente do homem, em especial na pós-menopausa.
Admite-se herança autossômica dominante, com fortes evidências de ligação no locus 3q26 do cromossomo X,
com penetrância e expressividade variáveis. É caracterizada por perda
visível dos cabelos do couro cabeludo causada pela progressiva
miniaturização dos folículos pilosos, onde um folículo terminal é
transformado em um folículo do tipo vellus. Esta condição não
surge em homens com deficiência genética da enzima 5-alfa-redutase tipo
II, a qual converte a testosterona em diidrotestosterona (DHT).
A
DHT liga-se a receptores androgênicos nos folículos levando a uma
diminuição da fase anágena com conseqüente aumento dos cabelos
telógenos, que pode ser detectada no tricograma. Assim, à medida que a alopecia androgenenetica progride, a fase anágena diminui com a fase telógena constante. Como resultado, mais cabelos estão na fase telógena, e o paciente pode notar um aumento na queda de cabelos. No
homem, este evento ocorre partindo das áreas frontoparietais
(entradas) e/ou independentemente no vértex (“coroa de frade”), alguns
casos podem evoluir para uma alopeciatotalis (hipocrática) ou resistir
cabelos absolutamente normais nas áreas occipital e temporal, talvez
pela ausência ou diminuição de receptores androgênicos nos folículos
desta região.
O trabalho realizado por mim é
feito com produtos naturais com alta concentração de princípios ativos e
obtenho excelentes resultados.
Não
trabalho com FINASTERIDA devido aos seus efeitos colaterais que
diminuem a líbido no homem. Trabalho com fitoterapicos (tricoterapicos) naturais.
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