terça-feira, 19 de março de 2013

CASPA

                                                                          CASPA

A descamação excessiva, no couro cabeludo, das células superficiais, desprendendo-se em forma de escamas, visíveis a olho nu, é a caspa.
Em condições normais, a descamação celular fisiológica é invisível; é que as superfícies corporais descamam regularmente, senão o aspecto da nossa pele "envelheceria".
Caspa é, de fato, a pele morta, escamosa, do couro cabeludo. Ela enfraquece os cabelos, além de enfeiá-los. Os minúsculos poros do couro cabeludo devem ficar livres, para respirar. Eles não conseguirão funcionar bem se ficarem entupidos com as caspas.
Quando o couro cabeludo está seco, a caspa é solta e escamosa; mas quando as glândulas sebáceas estão produzindo muito óleo e este óleo não consegue ser distribuído devido aos tampões sebáceos, ele se mistura com a sujeira e suór do couro cabeludo originando a pior espécie de caspa. Esta substância fechará os poros de tal forma que o folículo piloso não poderá trabalhar. Gradativamente as raízes são destruídas e os cabelos caem sem que os outros os substituem, além de impedir que os cabelos cresçam. Cerca de 72% dos pacientes portadores de caspa possuem algum grau de perda e podem até apresentar calvície.






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